Todas as áreas passam por constantes mudanças, principalmente devido à nossa evolução tecnológica. Uma área que podemos destacar como uma das que mais se renovam, é área de marketing. Ao longo dos últimos anos, passamos por várias mudanças no marketing tradicional e isso possibilitou o surgimento de processos extremamente inovadores, como o growth hacking.
Atualmente, estamos na era digital e quebramos o paradigma da comunicação. Não existe mais um emissor e um receptor. Qualquer pessoa é capaz de produzir e receber conteúdo, transmitindo a mensagem através de uma enorme variedade de canais disponíveis na internet. E a cada dia, novos meios de transmissão surgem, e também surgem novos formatos de mensagens.
Neste contexto de constantes mudanças, as empresas que desejam se manter na ponta da linha da inovação têm o dever de estarem atentas às mudanças, bem como, de se manterem atualizadas sobre tendências e comportamentos relacionados à área de marketing. Com o olhar atento e a disposição para inovar constantemente, é possível crescer, tanto em números quanto em receita.
Uma das técnicas com grande foco em crescimento, e consequentemente em aumento de receita, que vem sendo amplamente aplicada, principalmente no contexto das startups, é o growth hacking. Mas, afinal de contas, você sabe o que significa este conceito e como aplicá-lo em seu dia a dia? Neste artigo nós vamos te ensinar tudo sobre o assunto e mostrar como, com técnicas simples, você pode ter mais sucesso com seu negócio. Continue lendo!
O que é Growth Hacking?
Apesar da palavra ser relativamente nova, este conceito vem sendo aplicado há um bom tempo em algumas corporações. Growth hacking, em termos práticos, nada mais é que ter ideias e criar soluções criativas com base na tecnologia, a fim de crescer um negócio, um produto, ou até mesmo uma marca. Todas as decisões que um growth hacker toma devem ser focadas em algum tipo de crescimento, seja de visitas no seu site, da lista de leads, da taxa de abertura dos e-mails, da taxa de conversão da sua landing page, e principalmente, de oportunidades de negócios e receita para a empresa.
Um ótima maneira de compreender este conceito é analisar separadamente as palavras. Growth significa crescimento. Hacking é proveniente da palavra hacker, e apesar desta palavra nem sempre estar associada a uma imagem positiva, o “hacker” é uma pessoa que tem vasto conhecimento de computação, e que tem um objetivo, uma meta que precisa ser alcançada, mesmo que para isso seja necessário quebrar algumas regras. Justamente por estarem mais ligados ao objetivo do que ao processo para alcançá-lo, os hackers costumam encontrar maneiras criativas e inovadoras para alcançar as suas metas. E criatividade é um ponto super importante, se não o mais importante, para realizar esta técnica.
Growth hacking x Marketing
Ainda há várias informações conflitantes a respeito do growth hacking. Muitas pessoas tendem a confundi-lo com o Marketing e, apesar desta técnica englobar muitos conhecimentos de marketing, para ser um growth hacker é preciso ir além. É como se este tipo de profissional fosse uma interseção entre marketing e produto.
Mas é melhor deixar algo bem claro: apesar do growth hacking englobar conhecimentos em marketing, um não substitui o outro. O que os diferencia é justamente o foco obsessivo em crescimento que um growth hacker deve ter. É claro que um profissional de marketing também tem o crescimento como foco, mas, além disso, também deve estar atento a uma grande variedade de atividades estratégicas para conquistar os objetivos da empresa.
O Growth Hacker
Podemos resumir o perfil de um profissional especializado como um eterno curioso, analítico, paciente, que adora tecnologia, viciado em crescimento e com um quê de detetive, posto que adora rever processos e trazer diferentes soluções, muitas vezes para o mesmo problema.
Um outro ponto é a importância que as métricas têm para este tipo de profissional, pois é a partir delas que ele vai conseguir investigar seus processos e medir a eficiência de cada um dos métodos que pode aplicar. Sem métricas, seu trabalho fica comprometido, sendo impossível mensurar as estratégias que deram certo e as que não.
Podemos resumir então alguns pontos cruciais para um profissional de growth hacking:
- Afinidade com dados e métricas
- Paciência para testar, mensurar, testar de novo, mensurar de novo e assim por diante.
- Facilidade de aprendizado
- Foco no crescimento de um negócio
- Ser um bom conhecedor de ferramentas e novas soluções
- Ter amplo conhecimento de marketing
- Ter amplo conhecimento sobre produto
- Ter conhecimento técnico (HTML5, SQL, Google Analytics, Tableau, excel avançado, entre outros.)
- Ter habilidades interdisciplinares
Dúvidas comuns sobre growth hacking
Por ser algo ainda relativamente novo, muitas pessoas ainda têm uma visão distorcida sobre o growth hacking e os resultados que ele gera. Então, a seguir, vamos responder algumas das dúvidas mais comuns sobre o assunto e desmistificar alguns pontos.
Em quanto tempo eu começarei a ter resultados com essa estratégia?
Em primeiro lugar, é importante entender que growth hacking não é algo instantâneo, em que basta seguir alguns passos para alcançar resultados milagrosos. Uma boa estratégia de growth se constrói com muito cuidado e planejamento são necessários testes controlados e organizados para que você consiga começar a validar suas hipóteses e ter os primeiros resultados. Normalmente, se tudo é feito da forma certa, é possível conseguir melhorias bem rapidamente.
Para ser um growth hacker eu realmente preciso ser um gênio dos computadores?
O termo “hacking” ainda confunde muita gente que não entende tanto sobre esse assunto, uma vez que é relacionado à crimes virtuais e pessoas que conseguem fazer de tudo se tiverem um computador. Porém, growth hacking não tem nada a ver com isso, não é ilegal e nem precisa ser executado por grandes gênios da informática. O growth hacking é uma técnica baseada na execução de testes quase científicos com foco em crescimento que podem ser realizados de várias formas. Claro que algum conhecimento em HTML e programação é de grande ajuda. Porém, com as ferramentas certas, você consegue excelentes resultados mesmo sem esse ponto.
Como fazer growth na prática?
Agora que você já entende um pouco sobre o que é growth hacking e como essa estratégia pode te ajudar a ter mais sucesso, é hora de ver como aplicá-la na prática. É sempre importante seguir os processos dos quais vamos falar a seguir, para que você garanta confiabilidade e eficiência nos resultados.
O processo de growth hacking
Toda estratégia de growth hacking precisa seguir etapas bem definidas para que ele seja realmente executado de forma eficiente. Essas etapas fazem parte de um “ciclo” e nenhuma deve ser ignorada ou iniciada antes da anterior. Caso contrário, você estará colocando todos os seus esforços em risco.
O processo de growth hacking tem basicamente 5 fases, como pode ser visto na imagem abaixo:
A seguir, vamos explicar melhor cada uma delas.
1. Brainstorming
Em um primeiro momento, é essencial que você levante ideias do que pode ser melhorado e testado em sua empresa e em sua estratégia de marketing. Para isso, você deve pesquisar bastante sobre seu mercado, buscar cases de sucesso, ver o que empresas referência estão fazendo e, claro, analisar sua estratégia atual em busca de pontos de atenção e oportunidades.
Feito isso, o melhor é reunir sua equipe e anotar todas as ideias de testes e melhoria que vocês tiverem, fazendo realmente um brainstorming. Nesse momento nenhuma ideia é ridícula ou inválida. O recomendado é considerar todas e ir aprimorando à medida que outras forem propostas.
2. Seleção de ideias
Nessa etapa, você e seu time devem focar em estabelecer uma classificação e uma ordem de prioridade para a execução das ideias. Isso pode ser feito, por exemplo, de acordo com o impacto que ela vai ter em determinada etapa no funil de vendas.
Por exemplo: trocar a cor de um botão na landing page é uma ação que pode impactar diretamente na conversão dos visitantes para leads. Ao mesmo tempo, indicar um material de base ao final dos conteúdos considerados meio de funil, ou colocar um form de orçamento neles, pode impactar diretamente no número de oportunidades geradas para o time de vendas.
Então, o que é mais interessante? Apenas fazendo uma análise fria, tendemos a dizer que é a segunda opção. Porém, nem sempre isso é verdade, uma vez que precisamos considerar as necessidades de melhoria da empresa e o que é mais importante para ela nesse momento. Por isso, esse é o momento de avaliar sua atual estratégia e seus resultados e definir qual ação é mais importante.
Além disso, você também deve levar em conta outros pontos como esforço de implantação e custos da ação.
3. Planejamento dos testes
Com as ideias selecionadas e estabelecidas as prioridades de implementação, é hora de planejar os testes e, principalmente, criar hipóteses que serão refutadas ou confirmadas ao final deles. Além do mais, é importante estabelecer uma data para o início da ação e um período de duração também.
Um exemplo de um bom planejamento de testes seria:
- Ação – trocar o discurso de uma LP específica.
- Hipótese – fazendo isso, esperamos que a taxa de conversão nela aumente 10% ao final de um mês. Essa é uma hipótese válida!
- Esforço – criar o novo texto; revisar; colocar a LP no ar; mensurar o resultado.
- Equipe necessária – marketing (e TI dependendo da LP).
- Custos extras – não há.
- Início do teste – 08/07
- Final do teste – 09/07
Feito isso, você ainda pode analisar o planejamento e ver se o esforço de implantação e os custos realmente valem a pena pelo resultado esperado. Em caso negativo, volte à etapa anterior e reveja suas análises.
4. Execução dos testes
Com tudo planejado, é hora de começar a colocar os testes no ar. Nessa etapa é essencial que toda a sua equipe esteja bem alinhada para que nenhum prazo seja perdido e nenhum problema impeça os testes de irem ao ar.
Seja cuidadoso nas implementações, mas não perca tempo querendo atingir a perfeição em cada ponto. Se preciso, use versões prototipadas do que você deseja e use versões e técnicas simples de implementação. Afinal, de nada adianta se você ficar trabalhando meses em um teste e, no final, ele não dar certo! Fail fast deve ser o mantra nesse momento. No fim, se tudo der certo, você volta e tenta aperfeiçoar aquilo em que não conseguiu trabalhar direito.
Durante a execução, também é importante que toda a equipe esteja engajada e atenta ao que está no ar. Isso vai evitar que problemas técnicos influenciem os resultados e atrapalhem seus testes!
5. Análise de resultados
Por fim, depois de os testes terem rodado perfeitamente por um período e terem atingido uma boa quantidade de pessoas, é hora de avaliar se sua hipótese foi confirmada ou refutada. Se ela tiver sido confirmada, parabéns! Você já pode pensar na implementação definitiva. Se tiver sido refutada, é hora de entender porque isso aconteceu. Nos dois casos, a tendência é que o processo recomece: seja para buscar por resultados ainda melhores, ou para testar uma nova hipótese que seja correta! Além do mais, independente do que acontecer, é interessante que você tente buscar por respostas sobre o porquê de uma hipótese ter sido ou não confirmada. Isso vai te ajudar a compreender melhor sua estratégia e a situação da empresa como um todo e a tomar decisões cada vez melhores.
Nessa etapa, é importante saber analisar os dados que você terá em mãos e entender se eles realmente não foram afetados por algum problema técnico. Algumas perguntas podem te ajudar a entender a efetividade de um teste:
- Meu experimento ficou no ar por tempo suficiente? – Testar algo durante um dia não é adequado. Você precisa ter tempo suficiente para que o teste “se estabilize” e seus resultados não sejam impactados pelas variações que podem existir em certos períodos.
- A quantidade de pessoas que viu as duas versões do teste foi similar? – De nada adianta você ter duas versões de um experimento no ar, para comparar seus resultados, se no final uma tiver tido muito mais visibilidade que o outra. É necessário que a quantidade de pessoas testando suas hipóteses seja aproximada.
- A diferença nos resultados entre um e outro experimento foi representativa? – Para provar que uma hipótese está correta, ela precisa ter um resultado expressivo. Uma diferença de 1% entre duas versões de um teste não é o suficiente para provar que um deles foi melhor – afinal, é preciso considerar uma pequena margem de erro.
Caso essas perguntas não sejam satisfatoriamente respondidas, o ideal é que você volte às etapas anteriores e analise o que pode estar dando errado com seus testes.
5 Ferramentas utilizadas no growth hacking
Listamos abaixo algumas ferramentas que devem ser utilizadas por um growth hacker, capaz de aumentar as conversões e a conquista por novos clientes. Como dito anteriormente, é muito importante que este tipo de profissional tenha um amplo conhecimento sobre ferramentas e que, sobretudo, tenha a constante preocupação em se atualizar. Mas atualmente, podemos definir as ferramentas listadas abaixo como as principais para um growth hacker atingir o seu objetivo em sua insana busca pelo crescimento:
#01. SEO (Search Engine Optimization)
Este é um processo lento, robusto, que envolve paciência, planejamento e execução por profissionais especializados. Os resultados necessitam de tempo para começarem a aparecer, porém é um investimento permanente e raro de se perder. A otimização do site possibilita que ele apareça entre os primeiros resultados das pesquisas nos principais buscadores, dentre eles, é claro, o Google, que domina mais de 90% deste mercado. O SEO deve ser utilizado em estratégias de growth porque é totalmente escalável, pode ser aplicado a infinitas páginas e através dele é possível construir uma forma de aquisição permanente e duradora de novos usuários.
#02. Marketing de Conteúdo
O marketing de conteúdo é uma maneira bem efetiva de engajar a sua audiência, crescer sua rede de oportunidades de negócios e a conquista por clientes. Esta estratégia envolve a criação de conteúdos educativos e relevantes que serão publicados em seu blog, e-book, vídeos, infográficos, aumentando as possibilidades de viralização, a visibilidade da marca e o tráfego no site.
#03. E-mail marketing
Além de ser uma ótima estratégia de relacionamento e nutrição de leads, o e-mail marketing também aumenta a possibilidade de conversão e de aquisição de novos leads.
#04. Aquisições virais
Se você produz um material relevante para a sua audiência, a chance que seus leads queiram compartilhar o seu conteúdo é muito maior e a partir deste compartilhamento, é possível atrair novos leads para a sua base. Este é um processo totalmente espontâneo, mas que sem dúvidas pode ser responsável pela aquisição de novos usuários para a sua base. Em alguns casos, algumas empresas exigem que seja feito o compartilhamento para dar o acesso a algum conteúdo exclusivo.
#05. Aquisições pagas
Apesar de o growth hacking ter o objetivo de achar formas criativas para crescer, o tráfego pago também pode ser considerado uma das ferramentas deste profissional, afinal de contas, o objetivo continua sendo crescer. O uso de estratégias como links patrocinados e anúncios em redes sociais também podem ser muito efetivos para trazer tráfego para seu site e convertê-los em oportunidades de negócios e, futuramente em clientes.
Growth Hacking para vídeos
Não é novidade para ninguém que nós somos fanáticos por vídeos. Muita gente acha que os vídeos são o futuro do marketing. Nós discordamos, eles já são o presente. Atualmente, 30 milhões de brasileiros já declararam assistir mais vídeos na internet que televisão. Segundo a revista PEGN e a Cisco, em 2014, mais de 70 milhões de brasileiros assistiram vídeos online, e a previsão é que, em 2018, serão 149 milhões espectadores.
Os cenário em que os vídeos online estão inseridos é bem promissor, e as estatísticas em torno deles só provam que esta é uma forma de se comunicar que vem gerando grandes resultados. Não é de surpreender, afinal de contas, eles são naturalmente engajadores, melhoram a retenção do conteúdo, aumentam as chances de compartilhamento e ainda colaboram na otimização do site para mecanismos de busca (SEO). Ou seja, se a meta é crescer, os vídeos devem ser vistos como grandes aliados.
Mas, você já parou para pensar em como utilizar todo o potencial desses materiais em técnicas e ferramentas de growth hacking? Foi pensando em esclarecer este assunto que a Samba Tech se uniu ao Neil Patel, uma das maiores autoridades do marketing digital e também um grande conhecedor do assunto, para produzir um material rico sobre o tema. Neste e-book você vai entender melhor todos os conceitos que envolvem o growth hacking e além disso, vai saber como os vídeos podem te ajudar na busca insana pelo crescimento e também na aquisição de novas oportunidades para o seu negócio.
Casos de sucesso com growth hacking
Quando o Twitter foi lançado, em um primeiro momento ele foi sucesso absoluto. As pessoas estavam curiosas e rapidamente se cadastraram – além de falar sobre o assunto em outras redes sociais, em blogs e etc.
Porém, passada a euforia inicial, o grande desafio do Twitter era manter as pessoas interessadas na rede e usando-a constantemente. Então, para isso, em vez de gastar milhares de dólares investindo em mais publicidade, o Twitter resolveu procurar por soluções a partir da própria rede. Com análises e investigações, uma das coisas que eles descobriram era que se o usuário começasse a seguir de 5 a 10 contas pelas quais ele se interessa logo no primeiro dia, ele tinha mais chances de permanecer na rede e, melhor, de se engajar nela.
A partir disso, logo que alguém se cadastra no Twitter, essa pessoa recebe sugestões de contas dos amigos e de contas pelas quais ele pode se interessar. Assim o novo usuário vê valor na plataforma logo de cara e continua a usá-la.
Airbnb
Quando o Airbnb foi lançado, ele tinha a difícil tarefa de atrair usuários. E isso era algo realmente difícil, uma vez que existe muita competição no mercado de aluguel de imóveis – principalmente de plataformas online. Então, adivinhe o que o Airbnb fez? Usou isso a seu favor.
Nos Estados Unidos, existe um serviço chamado Craiglist e uma de suas funções é justamente oferecer imóveis para temporadas. O Craiglist é muito popular e acumula milhões de usuários. Então, o que o Airbnb fez foi buscar pelos usuários desse serviço e oferecer a eles a oportunidade de divulgar seus espaços também no Airbnb. Além do mais, ele oferecia uma integração com o Craiglist, que fazia com que a pessoa pudesse publicar seus imóveis no Airbnb e, ao mesmo tempo, na plataforma concorrente. O resultado dessa ação? Centenas de milhares de novos usuários em poucos meses.
Claro que, após um tempo, o Craiglist pôs um ponto final nessa “parceria” um tanto quanto unilateral. Porém, nesse momento o Airbnb já havia se consolidado e passado a crescer por outros fatores.
Esse é um excelente caso, que nos mostra como não devemos menosprezar a concorrência na hora de pensar em hacks de crescimento.
Por fim…
Agora que você já entende sobre growth hacking, pode começar a pensar em formas de aplicá-lo na sua empresa e fazer o negócio crescer.
E para te ajudar, como dica final, recomendamos que você acesse o e-book abaixo! Ele foi produzido pela Samba Tech em parceria com um dos maiores especialistas de marketing da atualidade, Neil Patel. Nele você vai encontrar dicas valiosas para começar a aplicar essa estratégia e – o melhor – trabalhar com vídeos.
Acesse e aproveite!
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